quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Beethoven

Beethoven, num esboço da sua sonata em si bemol maior, 1818:
Ninguém sabe amar o campo como eu. É que as florestas, as árvores e as rochas dão o eco que a gente deseja...

Beethoven, 1812:
O verdadeiro artista não sente orgulho; infelizmente, ele vê que a arte não tem limites, sente vagamente como está longe da meta e, embora seja admirado pelos outros, se entristece por não chegar onde o gênio melhor brilha na sua frente como uma estrela ao longe.

Beethoven, 1804:
Deus sabe por que a minha música para piano continua a me causar péssima impressão, especialmente quando mal tocada.

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