Estou repassando a resposta ao ultramontano nesta nova postagem, para realçar o sentido instrutivo da composição. E a intenção de diálogo.
Em vez de gravação de celular, tentarei em breve colocar um arquivo de midi com uma forma de executar e variações improvisadas, dentro do pequeno desenho lógico desta célula musical.
O melhor a fazer com ela é tocar no piano ou num teclado eletrônico. Solfejar é muito difícil. É difícil de entoar porque as alturas entre os tons são muito pequenas. Há muito meio degrau nessa escala. Difícil cantar afinado. Quem tentar decorar a frase, não vai se lembrar se aqui ou ali estava um passo de tom inteiro ou de meio tom. Toque e ouça, atentando para o fato de que dos cinco primeiros tons quatro estão em intervalo de meio tom. O quinto dá quase um pulão para o sexto. Mas o sétimo e o oitavo também estão distantes apenas meio tom dos seus vizinhos, os mencionados quinto e sexto tons na ordem ascendente dos degraus.
Um microcosmo que não é bicho de ouvido para orelhas ocidentais. E isso que sem quartos de tom, que no piano não vão!
E aproveito para anunciar que uma segunda parte, a outra metade igual e diferente da sua primeira metade, já apresentada, em esboço, já está quase pronta.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
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