Sou tradutor profissional desde 1972. E músico talvez desde que comecei a ouvir discos de 78 rotações numa vitrola RCA Victor. A vitrola chegou primeiro. Depois foi que chegou um piano Brasil, em meados dos anos 50 do século XX. Desde então sonho ser e ainda sonho em ser músico.
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Hoje faço parte do cardápio musical de um bar em Bauru, chamado Templo Bar. O chefe se chama Fernando Menezes, arquiteto devindo cozinheiro, mecenas também em causa própria. É que esse billy brigão, faca de filé na mão, é ouvinte.
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O piano do Templo é um piano grande vertical de jazz band, relíquia, sagrado como o leite de Maria. Quem toca e estuda diariamente num piano moderno como o K. Kawai GS-30, meu caso, sofre um pouco nas mãos dele.
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Moramos de frente para uma nesga do resto de mata atlântica de cerrado, em Bauru, Estado de São Paulo. E quase que de frente para a nascente do córrego que forma o rio Bauru, Água da Forquilha, com a sua passarada. Não que as estejamos protegendo que apareçam tanto, mas porque já não têm como evitar a nossa companhia.
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Convido a quem possa interessar para um passeio e umas conversas virtuais sobre tradução e música.
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